Explodiu. Outra vez. Faço download. A ansiedade não é menor. O entusiasmo é o mesmo. Maior, talvez. Play. Ei-la: “The Singles”. Ouço os primeiros segundos. Penso: isto soa-me a algo familiar... Penso... Faz-se luz! Recordo-me de ouvir estes mesmos acordes no documentário emitido pelo The Biography Channel. Sim, é isso.
“The Singles” começa envolta num festim de cores. Entretanto, um pouco mais adiantte, o registo altera-se. Não acontece só uma vez. São várias. É assim que vive este tema. Uma viagem através de diferentes universos. Diferentes cores. Diferentes caminhos. Diferentes atmosferas. “The Singles” tem tanto de esfuziante como de introspectivo. É, basicamente, uma colectânea de diversas linhas melódicas, mas isso não significa que não seja coerente, porque o é.
Stop! Pára tudo! A duração total desta faixa é nada mais nada menos que 12 minutos e 21 segundos. 12:21. Uma capicua. Uma dúzia de minutos que nos embalam numa viagem por tantos universos sonoros. Uma experiência única.
A viagem termina com os mesmo acordes que começou. Um regresso à origem. Sabe bem voltar a casa depois de uma viagem... É costume dizer-se: música para os meus ouvido. E se o é...!
Amanhã há mais!
5 comentários:
Hehe, os The Gift e as brincadeiras com números :)
será acaso ou propositado?
cube.
Propositado, claro. :) A música também é matemática, e por isso é possível fazer brincadeiras como esta, ou a música orquestral para a Caixa Geral de Depósitos, baseada na 645, ter duração de 6:45.
Eu pelo menos, como acho muita piada a estas coisas de números, sei que o faria de propósito. Uma música com 12 minutos, algo que é referido na própria letra, acabar com 12:20 ou 12:22? Seria um desperdício :D
fiquei admirada por associares ao documentario hehe eu n m lmbraria
sim 12.21
mt bom :)
tem piada que o meu leitor de mp3 só assinala 12.20 =>
cube
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