somos um livro aberto no discorrer do ser conjunto
pelas páginas comuns planam pontas de dedos
(curiosos)
nervosos no limite das fronteiras do conhecimento
palavras formam-se no revolver dos imaginários
...pontuação...
...entoação...
...forma...
.
.
.
c
o
n
t
e
ú
d
o
.
.
.
...não bastam no ressoar do amor...
3 comentários:
Ficaste inspirado :)
Cube, peço desculpa por nao ter conseguido por o texto como devia ser, mas no blogspot nao dava mesmo, e tentei!
telmo, isto já foi escrito há quase dez anos na altura em que ainda tinha "veia poética" lol quando ouvi a música lembrei-me "banda sonora perfeita".
la folie, no worries.
cube
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